sexta-feira, 17 de junho de 2011

Encontros de Meditação - Nº 5

 Neste sábado, dia 18 de junho, no Hólon/Sede da FEEB, bem cedinho e pontualmente começando às 8 horas, nosso quinto Encontro de Meditação. E o tema deste sábado: Deus

"Que o Teu amor brilhe para sempre no santuário da minha devoção,
e que eu possa despertar o Teu amor em todos os corações".

COLUNA DA FILÓ...SOFANDO

Segue um convite à reflexão, generosamente enviado por email pela Dra Simone Rocha. Texto de Nathaniel Branden, psicólogo e psicoterapeuta, aproveitem!

“De todos os julgamentos pelos quais passamos na vida, nenhum é mais importante do que o que fazemos de nós mesmos, porque este julgamento toca o centro de nossa existência.
“Nenhum aspecto significativo de nosso pensamento, motivação, sentimento ou comportamento deixa de ser afetado pela nossa auto-avaliação.
“O primeiro ato de honrar a nós mesmos é a afirmação do consciente; a escolha de pensar, de estar consciente, de dirigir a luz da busca da consciência para fora, em direção ao mundo, e para dentro, em direção ao nosso próprio ser. Não fazer este esforço é errar no nível mais profundo de nós mesmos.
“Honrar a si mesmo é estar disposto a pensar independentemente, viver de acordo com nossa própria mente, e ter a coragem de assumir nossas próprias percepções e julgamentos.
“Honrar a si mesmo é estar disposto a saber não somente o que pensamos, mas também o que sentimos, o que queremos, precisamos, desejamos, o que nos faz sofrer, do que temos medo ou raiva – e a aceitar nosso direito de viver essas emoções. O oposto dessa atitude é a negação, o repúdio, a repressão – o auto-repúdio.
“Honrar a si mesmo é preservar uma atitude de auto-aceitação – o que significa aceitar quem somos, sem opressão ou castigo próprio, sem nenhuma pretensão sobre a verdade de nosso ser, pretensão destinada a enganar aos outros e a nós mesmos.
“Honrar a si mesmo é viver autenticamente, é falar e agir a partir de nossas mais profundas emoções e convicções.
“Honrar a si mesmo é recusar a aceitar culpas não merecidas, e a fazer nosso melhor para corrigir as culpas em que possamos ter incorrido.
“Honrar a si mesmo é comprometermo-nos com nosso direito de existir que se origina do conhecimento de que nossa vida não pertence a mais ninguém, e de que não estamos aqui na Terra para viver segundo as expectativas de outras pessoas. Para muitas pessoas, esta é uma responsabilidade assustadora.
“Honrar a si mesmo é estar apaixonado pela própria vida, apaixonado pelas possibilidades de crescer e sentir alegria, apaixonado pelo processo de descobrir e explorar nossas potencialidades humanas.
“Por isso podemos começar a ver que honrar a si mesmo é praticar o egoísmo no sentido mais elevado, mais nobre e menos compreendido dessa palavra. E isso, devo dizer, exige enorme independência, coragem e integridade.”

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Mensagem da Raquel Tinoco: Simples, simples assim

"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação,
seja animal ou vegetal,
ninguém precisará ensiná-lo a amar seus semelhantes"
          Albert Schweitzer
 


                                                      Foto 1 - Mel e Léo (RJ), da Raquel
Foto 2 - Quico (RJ), da Raquel
Foto 3 - Bill (Ba), de Ana
Foto 4 - Marvin e Preta (Ba), nossos
Foto 5 - Jiló, o Eterno (in memorian, RJ), da Raquel
Foto 6 - Miza (Ba), guarda compartilhada: Ana, Andréa e Mara
Foto 7 - Belinha (Ba), de Luiz


Se você quiser que eu publique a foto do seu animal, envie para katiarocha@live.com

terça-feira, 7 de junho de 2011

Mensagem: Mantendo a Introversão

“A chave para a percepção verdadeira de Deus reside em ser introvertido. A introversão permite que o intelecto se estabilize e que os poderes de concentração e estabilidade se desenvolvam. Extroversão nos impede de reconhecer Deus porque leva demasiadamente nossa atenção para as situações externas. Portanto, ao invés de sobrecarregar o intelecto na tentativa de entender as negatividades que provocam as situações, precisamos nos empenhar em reconhecer Deus. Quando esse reconhecimento amadurece, percebemos que a situação diante de nós é apenas um jogo, a situação não sou eu. Dessa forma é possível manter-se seguro e protegido.”  Dadi Janki - Brahma Kumaris/Índia

O URSO E A PANELA

O URSO E A PANELA

Um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida que o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um caldeirão de comida. Quando a panela já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, começando a devorar tudo. Enquanto abraçava a panela, percebeu algo lhe machucando. Era o calor do caldeirão... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e em todos os lugares em que a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, interpretou as queimaduras pelo seu corpo, como algo que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra o seu corpo. Quanto mais a panela quente lhe queimava, mais ele a apertava contra o seu corpo e mais alto rugia. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso caído próximo à fogueira, segurando a panela de comida. O urso tinha tantas queimaduras que a panela grudou no seu corpo e, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

REFLEXÃO
Na vida, algumas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser muito importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, continuamos agarrados a elas!
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos provoca ainda mais sofrimento e desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos destruídos por algo que, muitas vezes, protegemos, acreditamos e defendemos. Em alguns momentos da vida, é necessário reconhecer, que nem sempre o que valorizamos tanto é realmente importante, muitas vezes nos agarramos, com todas as forças, ao que nos causa apenas angústia e sofrimento...
Tenhamos o discernimento que o urso não teve.
Tenhamos coragem!
Soltemos a panela!!!!